Villiers de L'Isle-Adam
Flores fúnebres e outros contos  (2023)
Brochura, miolo em papel pólen soft 80gr, 144págs.
Capa em papel vergê.
Formato: 20x13cm. 3a. edição.
Tiragem de 50 exemplares.
Coleção Nimbus-3. 

Tradução e apresentação de Camilo Prado.
Revisão de Márcio Simões.

Disponível
R$ 35,00 (+ R$ 8,00 - registro módico)
Aquisiçãoedicoes.nephelibata@gmail.com

Os contos aqui selecionados dão uma mostra da diversidade do estilo de Villiers e evidenciam o porquê dele ter sido um dos pilares do Decadentismo. Seus personagens, ou as situações que seus personagens vivenciam, freqüentemente sugerem algo bizarro, incomum, insólito. Isso que para Villiers foi uma maneira de incomodar, perturbar, agredir o burguês.
A presente seleta de contos foi publicada em 2009 com apenas os nove primeiros contos sob o título de Flores fúnebres e outros contos cruéis. Agora, revisto e ampliado, o livro, mais encorpado, dá uma idéia maior do universo desse escritor tão representativo da literatura fim-de-século XIX e ainda tão pouco conhecido entre nós brasileiros.

[Contos: A tortura pela esperança / É de se confundir! / Lembranças ocultas / Flores fúnebres / O tratamento do Doutor Tristan / Os bandidos / Vox populi / A incompreendida / O assassino de cisnes / A aventura celeste /Aquele Mahoin! / As delícias de uma boa obra / Conto de fim de verão / Um singular capote! / O segredo da bela Ardiane / Antônia]

 

 

   



Villiers de L'Isle-Adam
Claire Lenoir (2013)
Brochura, em papel pólen soft 80gr, 174págs.
Formato: 20,5x14cm.
Tiragem de 40 exemplares.
Tradução e prefácio de Camilo Prado.

TIRAGEM ESGOTADA:
NOVA TIRAGEM EM BREVE

"Claire Lenoir foi publicada pela primeira vez em 1867, com o título Histoires moroses: I. Claire Lenoir, na Revue des Lettres et des Arts, da qual Villiers foi o redator chefe. A novela saiu em capítulos espalhados pelos 25 volumes editados entre 13 de outubro de 1867 e 29 de março de 1868.
  Posteriormente foi incluída, com algumas alterações, no livro Tribulat Bonhomet de 1887, obra que reúne outros quatro contos com o sádico, cínico e bizarro personagem: Doutor Tribulat Bonhomet.
  Escrito segundo a “estética” de Allan Poe, Claire Lenoir é uma dessas obras únicas que só o século XIX poderia ter criado, e que só um obsessivo idealista como Villiers poderia ter escrito. Irônica, filosófica e mórbida, mescla muito singular que, aliada a sua estranha estrutura, lhe dá esse caráter de originalidade própria de um escritor que foi um dos mestres da geração decadente-simbolista."
  
"Um romance único neste século. Uma genial mescla de ironia, metafísica e terror."
Paul Verlaine

"Grande, admirável e trágica bufonaria, onde convergiram, para aí fazer talvez a criação mais original do século, todos os dons do sonhador, do ironista e do filósofo."
Remy de Gourmont

"Admirável criação do arquétipo do positivismo moderno."
Gustave Guiches

"Ele criou uma espécie de fantástico novo, o fantástico científico."
Georges Rodenbach

"Bonhomet... é um profanador de sepulturas, um escavador de abismos, um transgressor de interditos — o contrário de um burguês."
Jean-Paul Bourre




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